Por J.Semedo
Ferreira
Continuo
sem descobrir qualquer tipo de coerência naqueles que se dizem ser os melhores
entre os portugueses, só porque sobre eles recaiu a responsabilidade de
representarem os cerca de 10 milhões dos seus concidadãos.
O
interesse, com que nos aparecem, é o do seu partido. Também da sua própria
bolsa. Também o interesse do seu grupo familiar ou afim.
Ninguém
está isento de culpas pela situação que o País enfrenta.
Repare-se
neste caso. De há dez ou quinze anos para trás, começaram a nascer, como
cogumelos, Institutos, Entidades Reguladoras, Fundações, Observatórios,
Comissões e sabe-se-lá que demais iniciativas similares.
Iniciativas
que avocaram grande parte das funções das anteriores estruturas do Estado,
assim como as taxas decorrentes das actividades que elas geriam.