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sábado, 11 de agosto de 2012

TAVIRA E A ILHA, mudar este estado de coisas...


                                                                     por Prudêncio Matias
Tavira passa por ser uma terra turística.
E é! Não tem o glamour de Albufeira, Vale de Lobo ou Vilamoura, nem a confusão que ali se instala em Julho e Agosto, mormente pela transferência, desde Lisboa e arredores, de todo o “bicho careto” com pretensões ao “top-ten” do jet-set.
Uma vista da Ilha, Barra e parte das Quatro Águas
No Verão, Tavira tem já uma vida própria alimentada pelas estâncias turísticas em redor, “comandadas” pela qualidade da sua Ilha, nas diversas versões de Cabanas, Ilha/Mar, Terra Estreita ou Barril. 
Um brilhantismo que lhe é dado pelas suas qualidades intrínsecas e não pelas melhorias de acessos e condições adjacentes em que ninguém pensa, mas que são necessárias.

DESPORTO TAVIRENSE EM VIAS DE FALÊNCIA...


por: Raul Viegas
Que política desportiva e cultural tem a Câmara de Tavira para, de futuro, oferecer aos tavirenses, sobretudo à juventude?
É evidente que a distribuição dos subsídios anuais, que há muito eram atribuídos às dezenas de associações, algumas delas de duvidosa legalidade, já sofreu em 2011 reduções significativas e foram entregues com atrasos consideráveis.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

VIDA NOCTURNA EM TAVIRA DESESPERA OS TAVIRENSES PERANTE A PASSIVIDADE DAS AUTORIDADES

por: Orlando Lima
A taróloga Maya deixou a actividade mediática do mundo esotérico de ler as cartas que adivinham e dedicou-se à actividade empresarial da noite.
E como não podia deixar de ser veio parar ao Algarve, terra de “patos bravos”. E, após deambular pela Manta Rôta, este ano assentou arraiais em Tavira, rebaptizando uma discoteca aqui existente, com o nome de Wonderful, aberta até às 6 horas da manhã, altura em que muitos pacíficos tavirenses se levantam para ir trabalhar.
Só que, desde que abriu a “Wonderful Beach Club” da taróloga Maya, um ruidoso barulho se espalha todas as noites pela cidade e que se ouve com tal intensidade que até o Sol vem espreitar os noctívagos barulhentos.