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sábado, 21 de julho de 2012

DETERMINAÇÃO DOS TAVIRENSES PERANTE A ADVERSIDADE


por  Orlando Lima
A bondade e a determinação de uma comunidade revela-se, normalmente, perante a adversidade.
E a catástrofe que assolou toda a serra do concelho de Tavira foi um exemplo da solidariedade, compreensão e ajuda mútua que os tavirenses guardam dentro de si.
O grande incêndio que destruiu a flora de dois terços da Serra de Tavira, não só  reuniu um milhar de voluntariosos bombeiros e mobilizou 200 viaturas que durante 3 dias combateram as chamas, como trouxe à realidade os verdadeiros valores das mulheres e homens da nossa terra.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

TAVIRA - O FOGO DO NOSSO DESCONTENTAMENTO...

por: Lopes Sabino
Quando ontem comentei o ataque do fogo à freguesia de Cachopo, Concelho de Tavira, nunca imaginei que ele não fosse rapidamente sustido, tal a máquina humana e material colocada no terreno.
Combate ao fogo (Foto "Público")
E, apesar de, ao fim do dia de ontem, já haver duplicado o número de bombeiros a atacar o incêndio e se ter visto substancialmente aumentado o equipamento aéreo e terrestre, as chamas vieram por aí abaixo. Vieram a fustigar Santa Catarina da Fonte do Bispo e Santa Maria, ainda em Tavira, e a parte do Concelho de São Braz de Alportel confinante com a frente sul do pavoroso incêndio.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

O "INFERNO" NA SERRA DE TAVIRA


por: Lopes Sabino
Não! Não se trata daquele “inferno” caracterizado pelo “vermelhusco” prelado Dom Januário, no seu afã de colorir de dotes angelicais a ex-presença governativa do seu (dele) amigo Sócrates, atacando agora os que tentam pôr a casa em ordem.
Antes se trata do inferno das chamas que assolam a freguesia mais longínqua do concelho de Tavira – a de Cachopo – e aquela que, no Sotavento do Algarve,  sofre mais da gula do fogo em épocas como a presente.
As altas temperaturas, os ventos multi-direccionados e, por vezes, uma mãozinha furtiva (o que não sabemos se é o caso de hoje), vão provocando, nesta época, a angústia das gentes serranas, ao verem ameaçados os seus pastos, as suas matas, a suas culturas de subsistência, o seu gado, as suas casas, quiçá a sua própria integridade física.
Há mais de 24 horas que quatro frentes de fogo consomem floresta e mato em Cachopo e, à hora em que escrevo, uma delas aproxima-se perigosamente da Aldeia. Esperemos que os meios disponíveis no terreno consigam restabelecer a normalidade.
O esforço é grande.

O SENHOR DEPUTADO JOÃO SEMEDO DESCOBRIU A SALVAÇÃO PARA A CRISE


por: Ambrósio Antunes

Saída da lúcida cabeça de um dos deputados da Assembleia da República, parece ter sido encontrada a solução para a tão badalada crise da economia portuguesa e, particularmente, da agricultura lusa.
O emblemático representante do Bloco de Esquerda, João Semedo de seu nome, vai entregar no Parlamento, em Setembro, um diploma que legaliza o cultivo de canabis para consumo pessoal e cria "clubes sociais" desta droga.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

PROCURA-SE!...


Mais de metade do País (5 milhões e um portugueses) procura-o para voltar a governar o país, e salvar mais uma vez Portugal, como fez em 1983, em que ninguém sofreu nada, nem houve ordenados em atraso, nada, dizia salvar-nos deste Governo de energúmenos, que a comunidade internacional tão injustamente anda por aí a elogiar, emprestando, com base nisso, o dinheirinho, a "massaroca", para entre outras coisinhas, alimentar a sua tão produtiva e importante fundação, e pagar a segurança permanente das suas variadas, tão pequenas, e bem modestas habitações.
Não é metade do país, é o país todo que espera que lhe cortem a "colecta" o mais rápido possível. 
A sua indefectível apoiante, do melhor e mais elevado que a cultura Nacional tem,e produziu no pós 25 de Abril, de seu nome Clara Ferreira Alves (será licenciada como o Senhor Relvas?), encarregar-se-á de lhe proteger a retaguarda, salvo seja. Viva Portugal. 

SENHOR MAJOR-GENERAL D. JANUÁRIO TORGAL FERREIRA , TENHA LÁ TENTO COM A BOCA…


Por: Orlando Lima
Em Portugal, hoje em dia, protesta-se por tudo.
Nuns casos, com razão. E aqui está a Democracia a funcionar. Noutros casos o protesto serve fins pessoais, orquestrado com objectivos políticos, sob a “batuta” de alguns eternos revolucionários ou dirigentes sindicais ambiciosos, a coberto de certos partidos de reduzida expressão eleitoral.
Um dos motivos mais relevantes que alimenta esta situação é, sem dúvida, a contestação às reformas estruturais que toda a gente clama serem necessárias para fazer o país sair da crise, quando o não são no seu próprio interesse. 
Mas, vislumbrada um pouco de luz sobre qualquer destas medidas, logo ressalta um clamor de vozes, que dizendo-se movidas por razões de classe, não só protestam, como directamente insultam qualquer responsável do Governo.