por: Ambrósio Antunes
Saída da lúcida cabeça de um dos deputados da Assembleia da República, parece ter sido encontrada a solução para a tão badalada crise da economia portuguesa e, particularmente, da agricultura lusa.
O emblemático representante do Bloco de Esquerda, João Semedo de seu nome, vai entregar no Parlamento, em Setembro, um diploma que legaliza o cultivo de canabis para consumo pessoal e cria "clubes sociais" desta droga.
Nada de plantações de batata, feijão ou beterraba... apenas droga. Na brilhante mente do senhor Semedo, o futuro não estará apenas no meio rural, como igualmente em qualquer quintal urbano, onde haja um palmo de terreno, pois tudo será aproveitado para se cultivar a nobre planta da felicidade.
Portanto o consumo obrigatório deste "produto" deverá depois ser alvo de um outro decreto do "Berlogue", muito especialmente por parte dos adeptos do "canabismo", oficializando assim o estímulo para as sessões calorosas do seu líder parlamentar.
Então como contribui, tudo isto, para a recuperação da nossa economia? - Perguntará o leitor mais distraído.
Plantando doses maciças de canabis, crescem os consumidores. Crescendo o "mercado", mais dinheiro vai circular pelas mãos dos portugueses. Como, possivelmente, o dinheiro vai continuar a escassear para tanto consumo, simplesmente se irá encontrá-lo nos bolsos do alheio.
Assim o canabis do senhor Semedo circulará com a liberdade concebida pelos radicais esquerdistas, para matar o "stress" nas Escolas, Hospitais Repartições Públicas, Lares da Terceira Idade e... porque não, até dos Infantários.
Parabéns senhor Semedo...
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