Qual a diferença que hoje faz
Portugal, após ter acabado com uma monarquia de sete séculos, que deu lugar a uma
república anárquica que nos envolveu em continuas guerras partidárias e nos atirou
para a 1ª Grande Guerra Mundial, para depois enfrentarmos um período
ditatorial, que nos fez passar privações com a contrapartida de nos livrar de
uma 2ª Guerra Mundial, e que acabou com
a oferta, em 25 de Abril de 1974, de uma “democracia” podre, geradora de
violentos, violadores, drogados e corruptos, “brilhantes” agentes de uma
sociedade que nos fez cair na cauda da Europa.Para hoje todos falarem de crise,
de austeridade, privações, fome e miséria…, governantes a pedirem cada vez mais
sacrifícios… lideres da oposição a exigirem aquilo que eles nem sabem o quê!...
sindicalistas a incitarem à violência e
à revolta das “massas”, para justificarem o seu bem estar de lideres
controladores e defensores do seu “bolo” salarial.
Contrariando estas “amarguras”, está a notícia que hoje nos trás a imprensa, sobre o início dos treinos de futebol do Sport Lisboa e Benfica. Para a primeira sessão da futura temporada orientada por Jorge de Jesus, que recebe mensalmente 240 mil euros, foram chegando os atletas: Paulo Lopes, conduzindo um “smart” de 12.000 euros; Cardoso, montado num “mercedes classe E”, de 60.000 euros; Witsel, lançado num porches “Panamera” de 140.000 euros; e , espante-se, Djaló, recreado no seu “Audi R8” de, somente, 160.000 euros.
Enfim, um folclore que trás o ZÉ numa parvalheira confusa… mas que lhe dá direito a perguntar:
Aos administradores das empresas públicas, aos banqueiros, aos apresentadores das TV’s, aos futebolistas, aos artistas, aos comentadores políticos e desportivos (que são os mesmos) e até aos dirigentes sindicais, que outra coisa não têm na boca senão a palavra “crise”, se eles sentiram no corte aos seus rendimentos (se acaso o tiveram), as privações primárias da maioria dos portugueses.
Procurem saber em que refeitórios da Segurança Social se vão alimentar personagens de “luxo” como o Goucha, a Catarina Furtado, a Júlia Pinheiro, a Maria Elisa, a Clara de Sousa, o Fernando Mendes, o José Rodrigues dos Santos, o Moniz e… mais mil.
Ou, ainda, analisem se com as mordomias que têm os políticos como José Socrates, Paulo Portas, Francisco Louçã, Cavaco Silva, Mário Soares e tantos… tantos outros, que se alimentam de um “fertilizante” chamado “25 de Abril”, alguma vez pensaram como viveriam se os seus rendimentos fossem iguais ao s. m. g. (salário mínimo garantido).
Desculpem o desabafo, mas eu
repito: “Vão todos para o caraças,
que eu já estou desesperado”.Contrariando estas “amarguras”, está a notícia que hoje nos trás a imprensa, sobre o início dos treinos de futebol do Sport Lisboa e Benfica. Para a primeira sessão da futura temporada orientada por Jorge de Jesus, que recebe mensalmente 240 mil euros, foram chegando os atletas: Paulo Lopes, conduzindo um “smart” de 12.000 euros; Cardoso, montado num “mercedes classe E”, de 60.000 euros; Witsel, lançado num porches “Panamera” de 140.000 euros; e , espante-se, Djaló, recreado no seu “Audi R8” de, somente, 160.000 euros.
Enfim, um folclore que trás o ZÉ numa parvalheira confusa… mas que lhe dá direito a perguntar:
Aos administradores das empresas públicas, aos banqueiros, aos apresentadores das TV’s, aos futebolistas, aos artistas, aos comentadores políticos e desportivos (que são os mesmos) e até aos dirigentes sindicais, que outra coisa não têm na boca senão a palavra “crise”, se eles sentiram no corte aos seus rendimentos (se acaso o tiveram), as privações primárias da maioria dos portugueses.
Procurem saber em que refeitórios da Segurança Social se vão alimentar personagens de “luxo” como o Goucha, a Catarina Furtado, a Júlia Pinheiro, a Maria Elisa, a Clara de Sousa, o Fernando Mendes, o José Rodrigues dos Santos, o Moniz e… mais mil.
Ou, ainda, analisem se com as mordomias que têm os políticos como José Socrates, Paulo Portas, Francisco Louçã, Cavaco Silva, Mário Soares e tantos… tantos outros, que se alimentam de um “fertilizante” chamado “25 de Abril”, alguma vez pensaram como viveriam se os seus rendimentos fossem iguais ao s. m. g. (salário mínimo garantido).
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