Senhor Presidente da Câmara Municipal de Tavira, se esta fatalidade tiver a hipótese de vir a acontecer, quem será a "entidade" do seu "Departamento de Fiscalização e Obras", a quem atribuir culpas?
É uma artéria de grande movimento, pois liga a Corredora à Ribeira e emboca no edifício do antigo mercado e na lota do peixe. Centenas de pessoas passam todos os dias por ali, inconscientes ao perigo que ameaça aquele edifício em ruínas, há muito a carecer de demolição.
Têm sido várias as vezes que bocados das paredes e telhado caiem na Travessa das Cunhas, assustando quem passa.
O que acontece depois? Aparecem umas grades atadas com fitas a delimitarem uma minúscula zona junto ao prédio ( a artéria não tem passeios), que passados dias desaparecem.
Entretanto o perigo vai aumentando. O proprietário está-se "marimbando" para as consequências, os serviços camarários encolhem os ombros e assobiam para o lado, e os transeuntes vão suportando o perigo, confiantes num "deus", que qualquer dia, mau humorado, pespega com aquela "tranquitana" encima da barbearia do Fernando, enquanto ele me corta o cabelo, e do café Marítimo, na altura que o Simplício bebe um copo.
Depois... há os tais inquéritos a apurar responsabilidades, para concluírem que a justiça morreu solteira e proporcionar a um qualquer passante uma visita ao São Pedro, vítima de uma pedrada na cabeça.
Orlando Lima
Ja me tinha apercebido do perigo que ali mora. Qualquer dia somos noticia no Correio da Manha...
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