Depois de ter lido as Reflexões sobre Tavira , aqui publicadas, entendi ser meu dever escrever “duas palavras”, para lhes endereçar os meus parabéns pela iniciativa do Blogue “Pensar Tavira”, e também como caloroso incentivo para que continuem.
Continuem a lançar alertas, descobrir pontos de debate, falar do que falta fazer, do que foi feito ou do que todos gostariam que se fizesse.
Tavira está-me a parecer de novo um deserto de ideias e falta de iniciativas.
Entretanto, houve um jornal que acabou. Há outro que mal fala de Tavira, o que dá aso à falta de informação e de visibilidade sobre este concelho, falta de discussão sobre ele. E, como há muito se sabe, a dita grande comunicação social não cobre o País. Sabe onde ficam Lisboa e Porto e pouco mais…
Nos últimos anos, Tavira havia saído do anonimato. Mas, por um conjunto de razões que não importa, por agora, especificar, voltou-se a uma certa sonolência, à inacção, à falta de iniciativa. Talvez ao álibi da crise.
Nada se faz porque não há orçamento? Ou como não há verbas não vale a pena pensar nisso?
Nesta primeira abordagem – que não sei se me permitem, esta e outras – fico-me apenas pela congratulação que me merece a vossa ideia e pela certeza de que é preciso agitar as águas… Caso contrário, voltaremos, ao estádio dos anos 60 e à “ilusória prosperidade que não encontrava caminhos de desenvolvimento e sustentabilidade económica” como se diz na Reflexão.
Não sendo de Tavira, mas com tantos anos de aí passar uma boa parte do ano, especialmente no Verão e no Outono, considero-me no direito, quiçá no dever, de contribuir, pelo menos com ideias, para o desenvolvimento dessa cidade tão especial.
Em cada hora, em cada minuto, se constrói o futuro. Espero que o vosso blogue ajude, como me parece que já está a acontecer, a construir o presente e o futuro de Tavira.
É certo que a vossa iniciativa surgiu, como soe dizer-se, de ontem para hoje. O meu deseje é que fique também para Amanhã!
Continuem a lançar alertas, descobrir pontos de debate, falar do que falta fazer, do que foi feito ou do que todos gostariam que se fizesse.
Tavira está-me a parecer de novo um deserto de ideias e falta de iniciativas.
Entretanto, houve um jornal que acabou. Há outro que mal fala de Tavira, o que dá aso à falta de informação e de visibilidade sobre este concelho, falta de discussão sobre ele. E, como há muito se sabe, a dita grande comunicação social não cobre o País. Sabe onde ficam Lisboa e Porto e pouco mais…
Nos últimos anos, Tavira havia saído do anonimato. Mas, por um conjunto de razões que não importa, por agora, especificar, voltou-se a uma certa sonolência, à inacção, à falta de iniciativa. Talvez ao álibi da crise.
Nada se faz porque não há orçamento? Ou como não há verbas não vale a pena pensar nisso?
Nesta primeira abordagem – que não sei se me permitem, esta e outras – fico-me apenas pela congratulação que me merece a vossa ideia e pela certeza de que é preciso agitar as águas… Caso contrário, voltaremos, ao estádio dos anos 60 e à “ilusória prosperidade que não encontrava caminhos de desenvolvimento e sustentabilidade económica” como se diz na Reflexão.
Não sendo de Tavira, mas com tantos anos de aí passar uma boa parte do ano, especialmente no Verão e no Outono, considero-me no direito, quiçá no dever, de contribuir, pelo menos com ideias, para o desenvolvimento dessa cidade tão especial.
Em cada hora, em cada minuto, se constrói o futuro. Espero que o vosso blogue ajude, como me parece que já está a acontecer, a construir o presente e o futuro de Tavira.
É certo que a vossa iniciativa surgiu, como soe dizer-se, de ontem para hoje. O meu deseje é que fique também para Amanhã!
Bem hajam por isso!
Prudêncio Matias
Como devem imaginar fazer um projecto destes dá trabalho, mas consideramos que o nosso pagamento são mensagens como esta.
ResponderEliminarEra este o "ordenado" que queríamos, só nos falta o 13.º e o 14.º mês.
Esperamos que os nossos leitores e seguidores não se esqueçam do pagamento através da sua participação activa com mensagens ou crónicas que possam enriquecer esta nossa modesta iniciativa.
A redacção