Páginas

domingo, 9 de setembro de 2012

PALHAÇADAS QUE O PAÍS PAGA...


                                                              por Prudêncio Matias
Todos aqueles que, como eu, leram ou visionaram, em televisão, a notícia sobre o “funeral de Portugal” em Guimarães devem ter ficado curiosos.
Curiosos porque os meios de comunicação de social, inicialmente, não deixaram grandes pormenores acerca do que se tratava.
Outros, mais atentos, repararam depois que algumas imagens divulgadas incluíam a presença, em alas, junto do suposto caixão, de elementos na GNR.
Pensaram os mais crédulos de que se tratava de actores vestidos com fardas semelhantes àquela força militarizada.
Funeral de Portugal? Com caixão no formato do nosso País? Com carpideiras num despropositado alarido?
Péssimo gosto, em ausência quase total de bom senso. O que seria mínimo se não figurasse como parte integrante das acções do Guimarães, capital europeia da cultura. E logo a cidade que foi berço da nacionalidade.