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terça-feira, 27 de novembro de 2012

O ORÇAMENTO/2013, OS IMPOSTOS ... E TAVIRA


      por Prudêncio Matias
Os ânimos andam alvoroçados por esse País fora. E o caso não é para menos, dado o exagero dos impostos em geral e dos cortes em pensões de reforma ou de aposentação.

Televisões, as tribunas
dos "fala-barato"
Estou com todos aqueles que têm baixos rendimentos e a quem, de sobremaneira, afecta hoje e afectará no futuro a execução orçamental do Estado.
Mas não posso estar com aquelas figuras importantes que não dão soluções, mas que a toda a hora debitam as suas lamurias acerca do  futuro próximo da bolsa dos portugueses. É que a maior parte desses “profetas da desgraça”, Professor Marcelo incluído, são senhores de muitos empregos ou de muitas benesses, a que acrescem os comentários pagos a “peso de oiro”, nos diversos órgãos de comunicação social.
Queixam-se de “barriga cheia”, mas eles, que acumulam funções e vencimentos, não abdicam dos cargos de comentadores, a favor de outros, entre os milhares de desempregados que por aí temos, alguns bem qualificados.
Para eles, qual é a alternativa?
Suspender os empréstimos externos? Sair do euro? Não pagar a dívida?
Quem pagaria aos senhores deputados, aos sindicalistas que não trabalham, aos pensionistas, aos reformados? Quem suportaria as frequentes greves e os prejuízos dos transportes públicos? Quem alimentaria essa incontrolada máquina despesista do Estado?