Páginas

quarta-feira, 4 de julho de 2012

NÃO … NÃO REGRESSE SENHOR ENGENHEIRO MACÁRIO…


por: Luís Costa Silva
Não, porque não seja rigoroso para com os funcionários aos quais exige, e muito bem, que prestem os serviços que lhe são pagos pelo erário público, não pelo seu empenho, e disponibilidade pessoal para o trabalho, o qual começa por impor a si próprio, não pelo seu dinamismo executório, muitas das vezes assente em meras opiniões e duvidosas estratégias pessoais, não pela sua experiência politica, nem pela sua, por si tão propalada honestidade pessoal, até hoje muito falada, mas nunca por ninguém posta objectivamente em causa, mas sim pelos seus truques e tiques de pequeno ditador, do quero, posso e mando, incapaz de se rodear de equipas que possam pôr minimamente em causa, mesmo que seja a bem do interesse público, as suas visões, opiniões e projectos.
Mais tarde ou mais cedo o seu perfil de eucalipto, secando tudo à sua volta, teria de conduzir ao que conduziu.
Por muito eficaz que a sua intervenção possa ser, ela não está nem pode estar acima da lei, essa vertigem do poder tem limites que não podem ser obliterados qualquer que seja a circunstancia.

ORA VÃO TODOS PARA O “CARAÇAS”…

Ao escrever esta crónica, eu, assim como todos os singulares portugueses que a leiam, não poderão deixar de sentir uma frustração tão grande, que os levará a perguntar: “Afinal em que país vivemos?”
Qual a diferença que hoje faz Portugal, após ter acabado com uma monarquia de sete séculos, que deu lugar a uma república anárquica que nos envolveu em continuas guerras partidárias e nos atirou para a 1ª Grande Guerra Mundial, para depois enfrentarmos um período ditatorial, que nos fez passar privações com a contrapartida de nos livrar de uma 2ª Guerra Mundial, e que acabou  com a oferta, em 25 de Abril de 1974, de uma “democracia” podre, geradora de violentos, violadores, drogados e corruptos, “brilhantes” agentes de uma sociedade que nos fez cair na cauda da Europa.Para hoje todos falarem de crise, de austeridade, privações, fome e miséria…, governantes a pedirem cada vez mais sacrifícios… lideres da oposição a exigirem aquilo que eles nem sabem o quê!... sindicalistas  a incitarem à violência e à revolta das “massas”, para justificarem o seu bem estar de lideres controladores e defensores do seu “bolo” salarial.

ESTRADAS DO CONCELHO UM DESASTRE